Pesquisas comCUCA

terça-feira, 30 de junho de 2009

1ª Conferência Internacional de Teatro do Oprimido


Com patrocínio do SESC Nacional, realização do Centro do Teatro de Oprimido e apoio da Caixa Econômica Federal, de 20 até 26 de Julho acontece no Rio de Janeiro à 1ª Conferência Internacional de Teatro do Oprimido. O evento é um tributo a Augusto Boal e um marco histórico para a continuidade de sua obra, tendo como objetivos: Ratificar os fundamentos políticos, filosóficos, estéticos e pedagógicos do Método do Teatro do Oprimido; Analisar o impacto da aplicação do Método em diferentes áreas temáticas, nas diversas regiões do mundo; Estimular a reflexão sobre o Movimento Internacional de Teatro do Oprimido e as perspectivas de sua organização; Estruturar o Encontro Internacional que acontecerá em Julho de 2010, em Belém, dentro do Congresso Mundial IDEA.

25 países e 16 estados brasileiros participam da Conferência que ocupa três espaços no Centro do Rio. Representantes da Austrália, Israel, Palestina, Nepal, Paquistão, Índia, Suécia, Holanda, Áustria, Alemanha, Inglaterra, França, Itália, Espanha, Portugal, Senegal, Guiné-Bissau, Sudão, Moçambique, Angola, Canadá, EUA, Porto Rico, Argentina, Uruguai e Brasil participam de painéis de discussão sobre o impacto do Teatro do Oprimido em diferentes áreas temáticas (cultura, política, educação, saúde, direitos humanos e zonas de conflito) e regiões do mundo. Ao final dos trabalhos haverá uma discussão a respeito dos desafios para o desenvolvimento de projetos locais e planejamento de ações de cooperação internacional.

PROGRAMAÇÃO


* Na Caixa Cultural RJ – Teatro Nelson Rodrigues: acontece a 1ª Conferência Internacional de Teatro do Oprimido, que tem entre as suas atividades: painéis de discussão sobre o impacto do Teatro do Oprimido em diferentes áreas temáticas e regiões do mundo; Mostra Internacional de Vídeos (Alemanha, Paquistão, Canadá, Espanha, Moçambique, Índia etc); e exposição A Estética do Oprimido. Entrada franca.


* Na Caixa Cultural RJ – Teatro de Arena: acontece às apresentações públicas de espetáculos (nacionais e internacionais), Teatro-Fórum com sessões de Teatro Legislativo; e exposição A Estética do Oprimido. Ingressos a preços populares


* Na sede do Centro de Teatro do Oprimido: será realizado o Encontro Internacional de Praticantes de Teatro do Oprimido, com 50 estrangeiros e 10 brasileiros, integrantes de grupos, projetos e/ou instituições com reconhecida atividade com o método do Teatro do Oprimido em suas regiões e países; e exposição A Estética do Oprimido.


A programação detalhada e com horários está disponível no site www.ctorio.org.br.


AUGUSTO BOAL


Nascido no RJ em 16 de março de 1931. Teatrólogo, professor na New York University, na Harvard University e na Université de La Sorbonne-Nouvelle, criador do Teatro do Oprimido.


Boal não escondeu o orgulho de estar entre os 197 candidatos ao Prêmio Nobel da Paz 2008: “– Não tenho nenhuma expectativa de ganhar, mas estou extremamente feliz porque, entre os que apoiaram a minha nomeação, estão pessoas dos cincos continentes. Isso é extraordinário. É o reconhecimento da importância do Teatro do Oprimido”. Boal não recebeu o Prêmio Nobel, mas em março de 2009 foi nomeado Embaixador Mundial do Teatro pela Unesco, uma honraria inédita para brasileiros.


A dimensão cosmopolita do teatro de Augusto Boal data dos quinze anos, entre 1971 e 1986, em que esteve no exílio político. Nesta fase, Boal desenvolveu as experiências teatrais que lhe renderiam o reconhecimento internacional de público, crítica, pesquisadores e do meio teatral. Há muitos anos as proposituras do Teatro do Oprimido são objetos de teses de mestrados e doutorados e de cursos em diversas universidades pelo mundo.


Com seu retorno definitivo ao Brasil em 1986, a convite de Darcy Ribeiro, então secretário de educação do Estado do Rio de Janeiro, Boal cria o Centro de Teatro do Oprimido - CTO, do qual foi mentor e diretor artístico por 23 anos, instituição cuja coordenação e execução das atividades e projetos são dos Curingas Bárbara Santos, Claudete Felix, Cláudia Simone, Flávio Sanctum, Geo Britto, Helen Sarapeck e Olivar Bendelack, que colaboraram com a reescrita do livro A Estética do Oprimido, ainda inédito, última pesquisa realizado por Boal.


Boal faleceu no RJ em 02 de maio de 2009 deixando uma obra vasta: Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas; O teatro como arte marcial; Jogos para atores e não atores; Hamlet e o filho do padeiro - memórias imaginadas; Arco Íris do Desejo; Teatro Legislativo etc. Existem pelo menos 29 livros publicados no mundo inteiro sobre Boal ou sobre o Teatro do Oprimido, em línguas que vão desde o inglês, italiano, alemão, até o hindi indiano e o urdu do Paquistão.

CENTRO DE TEATRO DO OPRIMIDO - CTO


O Centro de Teatro do Oprimido, surgido em 1986, é um centro de pesquisa e difusão, que desenvolve metodologia específica do Teatro do Oprimido em laboratórios e seminários, ambos de caráter permanente, para revisão, experimentação, análise e sistematização de exercícios, jogos e técnicas teatrais. Nos laboratórios e seminários são elaborados e produzidos projetos sócio-culturais, espetáculos teatrais e produtos artísticos, tendo como alicerce a Estética do Oprimido.

A filosofia e as ações desta instituição visam à democratização dos meios de produção cultural, como forma de expansão intelectual de seus participantes, além da propagação do Teatro do Oprimido como meio, da ativação e do democrático fortalecimento da cidadania. O CTO implementa projetos que estimulam a participação ativa e protagônica das camadas oprimidas da sociedade, e visam à transformação da realidade a partir do diálogo e através de meios estéticos.

Dessa forma o Centro de Teatro do Oprimido desenvolve projetos na área da educação, saúde mental, sistema prisional, pontos de cultura, movimentos sociais, comunidades, entre outros. Por conta de sua natureza humanística e do potencial do Teatro do Oprimido, está atuante em todo o Brasil e em países como Moçambique, Guiné Bissau, Angola e Senegal.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Exposição Palavras Compartilhadas chega a Campina


Uma exposição montada a partir da poética entre a escrita e a imagem. É assim a exposição itinerante “Palavras Compartilhadas”, da artista carioca Rosana Ricalde. A mostra, que faz parte do projeto ArteSESC, será aberta amanhã (30), às 19h, no SESC Centro Campina Grande. Na ocasião será oferecido um coquetel para os visitantes e convidados. A entrada é franca.
Em sua obra, Rosana abusa das palavras, numa reconstrução que trafega da forma literária para a forma visual. Ao utilizar textos teóricos e poéticos, a artista apresenta uma nova leitura da linguagem, remetendo-nos ao poder da palavra ao longo dos tempos. O trabalho tem influência das vanguardas da arte conceitual e dos movimentos artísticos do século XX, como o dadaísmo, a poesia concreta e o surrealismo.
A mostra apresenta três momentos relacionais entre a escrita e três motivos: imagem, paisagem e construção textual. Reunidos sob as séries intituladas Contrapoemas, Auto-Retratos, Provérbios, O tempo muda tudo, Mar Egeu/Mar Vermelho, Globo e os Manifestos. São 21 trabalhos com inspiração em textos de livros.
O projeto ArteSESC nasceu em 1981 e realiza, numa parceria com os departamentos regionais do SESC, mostras itinerantes de artes visuais em todo o país, favorecendo sua difusão para diferentes públicos. O compromisso é apresentar, discutir, produzir e dialogar com os diversos contextos da produção artística brasileira. Em 2007, o projeto recebeu um selo de qualidade do Ministério da Cultura, o que fez aumentar sua responsabilidade.
Mais informações sobre a exposição podem ser obtidas no setor de cultura do SESC Centro, na Rua Giló Guedes, 650, Santo Antônio, ou pelo telefone 3341 - 5800.



Rosana Ricalde

Atuante desde 1994 em exposições coletivas e individuais, no Brasil e no exterior, a artista realiza seu trabalho através de materiais de diversas texturas e efeitos para suporte de sua escritura, como o globo, a fita rotuladora e a areia, escolhidos de forma minuciosa. Rosana Ricalde é graduada em Gravura pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Grupo de Dança Caetés é atração no Arraiá do SESC


Nesta quinta-feira, 25 de junho, aconteceu o penúltimo dia do “1° Arraiá do SESC – Resgatando a Cultura no Maior São João do Mundo”, que se realizou no SESC Centro Campina Grande a partir das 19h. A principal atração da noite foi o grupo de dança Caetés, que apresentou o espetáculo “Paraibuco”, mostrando danças tradicionais dos dois estados nordestinos, Paraíba e Pernambuco.

O espetáculo apresentou diversos ritmos, entre eles o forró, o maracatu, o frevo, o xaxado e o caboclinho. Segundo a coordenadora do grupo, Rosilene Gorgonho, o objetivo do espetáculo é revelar a proximidade cultural que existe entre os dois estados nordestinos. “Sabemos que são dois estados que estão muito unidos culturalmente, e buscamos mostrar ao nosso público essa junção entre Paraíba e Pernambuco”, ressaltou Rosilene.

Ainda de acordo com Rosilene, a preparação do espetáculo começou com uma pesquisa das manifestações culturais comuns aos dois estados, em seguida se fez a montagem de coreografias e o estudo dos figurinos, em correspondência com tema escolhido. “O número de danças varia de acordo com o espetáculo, mas geralmente apresentamos em torno de 15 a 20 danças, que são escolhidas de acordo com o tema do espetáculo”, informou.

Ainda durante o penúltimo dia do 1º Arraiá do SESC se apresentaram quadrilhas juninas e um trio de forró pé-de-serra, além da presença descontraída da atriz Fátima Ribeiro, com a sua personagem “Nêga Maluca”, que fez o público cair na dança.

Caetés

O grupo de dança Caetés surgiu quando Rosilene Gorgonho fundou um grupo escolar no Colégio 11 de Outubro, estabelecimento no qual ensinava em Campina Grande, sendo inicialmente um projeto muito simples. Porém aos poucos o grupo foi crescendo, participando de alguns eventos em Campina Grande e em outras cidades paraibanas, e começou a se destacar. A partir de então surgiu a necessidade do grupo se desvincular da escola a qual pertencia, tornando-se independente.

Com relação a escolha do nome, Caetés, Rosilene afirma que esta foi uma sugestão de seu marido, Flauber Gorgonho, que a auxilia nos trabalhos do grupo. “Caetés significa ‘Mata Virgem’, e como o grupo sempre foi formado por jovens e adolescentes, o nome tem tudo a ver com nossa formação”, explica.

A fundação do grupo Caetés aconteceu em 19991, para uma festa de conclusão de curso do Colégio 11 de Outubro e irá completar 18 anos no final de 2009.

Por Samantha Pimentel e Marcos Moraes

Cultura e Solidariedade no 3° Arraial Social da Casa da Familia de Nova Brasilia



A Casa da Família de Nova Brasília, em parceria com o programa Projoven Adolescente da prefeitura municipal, Clubes de Mães e outros equipamentos sociais da Zona Leste da cidade, realizou nessa quinta- feira (25) a 3° edição do “Arraial Social Saudável”. O evento é uma maneira de descentralizar os festejos juninos, trazendo-o para dentro das comunidades, proporcionando lazer e entretenimento a todos que por algum motivo não podem ir até o Parque do Povo.

Para o Secretário de Assistência Social de Campina Grande, Robson Dutra, eventos como esse fortalecem não só os bairros onde são realizados, mas também proporcionam uma maior visibilidade ao São João de Campina.

“Eventos dessa natureza que proporcionam uma descentralização do São João de Campina Grande, representam um fortalecimento dos bairros, a continuidade da tradição junina e permitem uma maior proximidade da população com o Maior São João do Mundo, uma vez que é o evento que chega até a população e não a população que vai até o evento”, afirmou o secretário.

Para a coordenadora da Casa da Família Márcia Cabral, o evento que cresce a cada ano tem um papel importante na educação cultural dos jovens dos bairros da Zona Leste da cidade, pois permite a eles um maior envolvimento com atividades culturais.

“Eventos como esse tem um papel de incentivar o contato dos jovens com atividades culturais, nós temos essa preocupação, pois acreditamos que é através da criança, do jovem que podemos transformar uma sociedade, mas para isso é preciso educação e incentivo”, disse Márcia.

A casa da Família fica localizada no bairro de Nova Brasília e funciona de segunda a sexta- feira com cursos, a componhamentos a família. Com uma equipe formada por assistentes sociais e psicólogos,a casa também tem atividades com gestantes, jovens e idosos.
Maiores informações ligar para 33106027

Por Marcos Moraes

Mais fotos






terça-feira, 23 de junho de 2009

“Arraial Vila Nova”: um viva a cultura popular!

O “Arraial Vila Nova” realizado na Faculdade de Comunicação Social da Universidade Estadual da Paraíba – UEPB aconteceu nesta sexta-feira, 19 de junho, a partir das 21h. O evento foi uma atividade do projeto “Roda Rede” do Centro Universitário de Cultura e Arte - CUCA de Campina Grande e aconteceu em parceria com o Centro Acadêmico Vladimir Herzog – CA de Comunicação, com objetivo de valorizar e difundir a cultura popular nordestina.

Durante a noite se apresentaram Caiana dos Crioulos, grupo quilombola de Alagoa Grande que mantêm a tradição do coco-de-roda e da ciranda; Boi de Rei Estrela do Norte, puxado pelo mestre Pirralinho; Benedito do Rojão, que influenciado por Jackson do Pandeiro, compõe, canta coco, xote e baião, e toca pandeiro com ênfase no estilo Rojão; e Cabruêra que realiza uma mistura musical influenciado pelo folclore nordestino.

Segundo Benedito do Rojão, a terceira atração da noite, foi um prazer tocar ao lado de personalidades da cultura popular como Caiana dos Crioulos, que relembram as suas influências familiares, já que seus pais tocavam coco-de-roda.

O evento surgiu da necessidade de se valorizar a cultura popular nordestina, que se encontra a margem, mesmo em tempos de São João, um momento onde se comemora os festejos populares, mas que foram em sua maioria massificados, pelo menos no que se chama de “Quartel General” da festa. Por essa razão, como uma forma de resistência cultural o CUCA e o CA de Comunicação Social trouxeram uma alternativa aos amantes da cultura popular nordestina, um espaço onde de fato se encontraram manifestações populares. Um viva a cultura popular!

Roda Rede

O “Roda Rede” é uma parceria com o Instituto CUCA da UNE, o Ministério da Cultura do Governo Federal e o CUCA-CG. O projeto, numa seqüência de atividades, visa promover o acesso da sociedade à cultura popular e tradições folclóricas. Segundo Ítalo Jones, coordenador de cultura do CUCA-CG, o projeto visa fomentar o debate sobre as tradições culturais em meio à sociedade, havendo uma troca de expressões culturais de momentos diferentes da história. Numa perspectiva de promover o encontro entre gerações, principalmente dentro das Universidades. “Demos início ao projeto, porque achamos que seja uma forma de trazer a arte popular para o espaço do saber erudito, que é a universidade. Temos por objetivo fomentar o debate entre o popular e o acadêmico. O projeto é uma forma de democratização da cultura popular”, diz Ítalo Jones.

Dentro do projeto programa-se que, entre os meses de junho, julho e agosto, aconteçam oficinas, debates, palestras, apresentações culturais, entre outras manifestações. O Roda Rede dá um “viva a cultura popular”. É nessa perspectiva, de louvor as manifestações culturais, que a nova diretoria do CUCA-CG começa sua temporada.

Por Samantha Pimentel

Fotos do "Arraial Vila Nova"








segunda-feira, 22 de junho de 2009

Orquestra Sivuca vai ao Sertão Paraibano


Na semana das festividades de São João, a Orquestra Sivuca de Campina Grande, dando continuidade a sua temporada 2009 de apresentações, vai até o Sertão da Paraíba, às cidades de Sousa e Cajazeiras.

Na quarta-feira dia 24, a Orquestra Sivuca chega à cidade de Cajazeiras e fará sua apresentação no Xamegão às 21h, numa promoção da Prefeitura Municipal em conjunto com as fundações Ivan Bichara e Funcajá. Já na quinta-feira, dia 25, será a vez da cidade de Sousa com a apresentação no Centro Cultural do BNB às 19:30h, atendendo aos programas de atividades culturais da instituição. Nas duas ocasiões a Orquestra Sivuca, que divulga o encanto da musicalidade nordestina, contará com a participação do sanfoneiro Edgley Miguel.

A Orquestra de Campina Grande traz o nome do saudoso Sivuca fazendo justa homenagem a esse grande músico paraibano. É uma proposta que deu certo e que vem a atender um antigo desejo de criação de um projeto voltado à promoção da música orquestral em Campina Grande. Para isso, a orquestra conta com o patrocínio do Programa BNB de Cultura em parceria com o Governo Federal, ainda com o apoio da representante jurídica FURNE -Fundação Universitária de Apoio ao Ensino.

Com direção artística dos músicos e professores Joelson Miguel e Francieudo Torres, os concertos trarão os repertórios didáticos e sempre variados, divulgando a música popular e erudita, valorizando os músicos locais, promovendo uma iniciativa musical educativa e cultural.

sábado, 20 de junho de 2009

Melhor idade no Arraial


Se apresentaram nessa sexta-feira (19), no 1° Arraiá do SESC – Resgatando a Cultura no Maior São João do Mundo, se apresentam o Grupo Mulheres do Cangaço, do SESC João Pessoa, e a Quadrilha Junina do TSI (Trabalho Social com Idosos), do SESC Açude Velho, ambos compostos por senhoras da melhor idade. Além desses grupos, quem animou a noite foi o cantor Marcelo Lancelott e o trio Expresso Nordestino. O evento, que é realizado pelo SESC Centro Campina Grande, teve inicio às 18h.

O 1º Arraiá do SESC teve início no último dia 03 de junho e já recebeu várias atrações, dentre elas Amazan, Massilon Gonzaga e o Grupo Tropeiros da Borborema. Também se apresentaram no evento vários trios de forró, quadrilhas juninas e grupos folclóricos. As comidas típicas, artesanato e brincadeiras têm espaço garantido na festa, que já recebeu um público numeroso, geralmente composto por famílias inteiras.

Um dos principais intuitos do Projeto é difundir a cultura popular nordestina e valorizar os artistas locais, e segue até o dia 26 de junho. A entrada é franca para comerciários e dependentes, já para a comunidade em geral, o ingresso pode ser trocado por 1 kg de alimento.

sábado, 13 de junho de 2009

Definida a programação do Roda Rede mês de Junho!




O projeto Roda Rede vem trazendo uma série de apresentações artísticas e debates para pensar e festejar a Cultura Popular. O evento acontecerá no dias 17 e 19 de junho no Centro de educação / CEDUC I - UEPB e na Faculdade de Comunicação Social, a realização é uma parceria do CUCA Campina Grande e do Centro Acadêmico Vladimir Herzog.

Clique na imagem ao lado, para ampliá-la e visualizar a programação

quarta-feira, 3 de junho de 2009

SESC em clima de Forró

Tem início nesta quarta-feira (03) o I “Arraiá do SESC – Resgatando a cultura no Maior São João do Mundo”. O evento começa a partir das 18h, com a apresentação do trio Forró Palmeira e, logo após, a quadrilha Mandacaru. Já às 20h, no Cine Teatro do SESC Centro, estará se apresentando o cantor, poeta e compositor Amazan.

Os comerciários, dependentes, conveniados e a comunidade em geral irão desfrutar de autênticas manifestações culturais juninas no SESC Centro, que estará ornamentado no clima do São João. Comidas típicas, além de brincadeiras comuns da época e exposições de artesanato estarão movimentando a noite de abertura oficial do Arraiá, bem como toda a programação. A iniciativa busca incluir a instituição nos festejos juninos da cidade, valorizando as raízes culturais do povo nordestino.

Na quinta-feira, 04, a programação prossegue com a apresentação de quadrilhas, danças folclóricas e o Trio Jeito Nordestino. Na sexta, 05, a programação será voltada para a Associação Campinense de Imprensa (ACI), convidada especial do SESC.

O Arraiá estará funcionando todas as quartas, quintas e sextas-feiras, das 18h às 22h, no SESC Centro. Para os comerciários e dependentes a entrada é franca durante todos os dias do evento. Já a comunidade em geral, deve trazer 1 kg de arroz e 1 kg de feijão na abertura e nos demais dias a entrada será R$ 5,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3341-5800 ou no setor de Cultura do SESC Centro, localizado à Rua Giló Guedes, 650.