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quarta-feira, 16 de março de 2011

Augusto Boal, o Brecht libertador

Augusto Boal



Richard Schechner, editor de uma das mais conceituadas publicações sobre o teatro atual, o The Drama Review, escreveu certa vez que Augusto Boal (1931-2009) executou, no palco, o que Brecht sonhou: um teatro alegre e instrutivo, uma forma de terapia social de verdadeiro impacto na dramaturgia contemporânea. 

No Dia Mundial do Teatro do Oprimido, comemorado juntamente com os 80 anos do dramaturgo, falecido em maio de 2009, a memória de Boal eleva-se do panteão em que repousa ao lado de figuras como Stanislavski, Artaud e Grotowski, para embrenhar-se novamente entre os seus ‘espect-atores’.